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Tenho vindo a explorar e estudar um pouco mais sobre estes temas, ao longo desse processo, percebi que neuromarketing é algo utilizado maioritariamente por grandes empresas ou académicos.
Neuromarketing é a aplicação da neurociência ao marketing. Implica a utilização de imagens cerebrais, do uso de tecnologia própria – fMRI ou eye tracking, por exemplo – para leitura da atividade cerebral como resposta a produtos, embalagens, publicidade ou outros elementos.
Psicologia digital, ou psicologia web, será o termo mais correcto para descrever aquilo que muitos vendem como neuromarketing.
Uma das melhores definições que encontrei sobre Psicologia Digital diz-nos que “é a aplicação dos princípios da ciência comportamental nos meios digitais. Pesquisas mostram que a maioria dos princípios de influência, da psicologia pessoa-a-pessoa, também funciona na vertente computador-pessoa.”
Entender que uma determinada cor ou a localização de um botão numa página podem mudar a percepção por parte dos utilizadores, e consequentemente, os resultados é Psicologia Digital, não é Neuromarketing.
Publicado originalmente no meu LinkedIn, aqui.